quinta-feira, 31 de janeiro de 2008 0 comentários

Caso João Hélio: bom comportamento pode diminuir tempo na cadeia

Caso João Hélio: bom comportamento pode diminuir tempo na cadeia

Condenados a mais de 39 anos de prisão na quarta-feira (30), os quatro acusados da morte do menino João Hélio podem sair da cadeia bem antes do término da sentença. Segundo o Código Penal de 1940, o tempo máximo que uma pessoa pode ficar presa é de 30 anos. Mas a própria lei oferece outros benefícios por merecimento ou bom comportamento, como livramento condicional e progressão de regime.

Vale lembrar que os jovens foram condenados ao crime de latrocínio (roubo seguido de morte), com violência e agravante de crime hediondo. Os quatro ainda podem recorrer da sentença ao Tribunal de Justiça e o tempo que já estão presos - quase um ano - será descontado da pena final.

Carlos Eduardo Toledo Lima, de 23 anos, foi condenado a 45 anos de reclusão; Diego Nascimento da Silva, 18, a 44 anos e três meses; Thiago Abreu Matos, 19, pegou pena de 39 anos de reclusão; e Carlos Roberto da Silva, 21, condenado a 39 anos.

Contas
Em casos de crimes hediondos, para pedir o livramento condicional, os presos precisam cumprir pelo menos 2/3 da pena. A criminalista, conselheira da Ordem de Advogados do Rio de Janeiro e professora da PUC, Victoria de Sulocki, explica que, no pedido, todas as partes envolvidas - advogados de defesa (ou defensoria), Ministério Público e o conselho penitenciário – expõem suas opiniões sobre o preso. O processo é então encaminhado para o juiz da execução penal, que aceitará ou não o pedido.Numa conta simples, os réus Thiago Abreu Matos, de 19 anos, e Carlos Roberto da Silva, de 21, que receberam as menores penas (39 anos de reclusão), poderiam sair por bom comportamento depois de 26 anos de pena cumprida. A criminalista lembra que o livramento é um benefício que pode ser revisto a qualquer tempo. Basta que o condenado descumpra uma de suas obrigações ou cometa outro crime durante a vigência do benefício.

Progressão de regime
A criminalista fala que, além do livramento condicional, os condenados têm direito à progressão de regime. Quem recebe sentença superior a 8 anos de reclusão começa a cumprir a pena em regime fechado. Mas se o réu condenado a um crime hediondo for primário, pode tentar a progressão do regime após o cumprimento de 2/5 da pena. Sulocki diz que as vantagens para quem consegue mudar de regime são grandes. “No semi-aberto, o preso pode trabalhar em colônias agrícolas durante o dia, desde que volte para prisão à noite. No regime aberto, o condenado pode trabalhar em qualquer lugar autorizado pela Justiça e até exercer outras atividades, como cursos. A lei diz que eles devem voltar para prisão à noite, mas há juízes que já admitem que o condenado só retorne para a prisão no fim de semana.”


"BRINCADEIRA ESSAS NOSSAS LEIS, DESDE DE QUANDO ESSES FDP TEM QUE TER ALGUM DIREITO??????
O ÚNICO DIREITO A ESSES FDP, É FICAR EM UMA JAULA SEM DIREITO A VISITA OU A QUALQUER OUTRO BENEFÍCIO.
MAS LOGO VEREMOS ESSES FDP SOLTOS, COMETENDO NOVAS ATROCIDADES GRAÇAS AS NOSSAS LEIS E NOSSOS GORVENANTES QUE NÃO TEM UM MÍNIMO DE VERGONHA NA CARA"

http://g1.globo.com/FlashShow/0,,15322,00.swf
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Siddhartha Gautama (BUDA)


Siddhartha Gautama

Por volta do século quinto ou sexto antes de Cristo, nasceu Siddhartha Gautama, em Kapilavastu, no sopé do Himalaia. Era filho de Sudhodhana, rei da casta dos Sákyas, e deveria por obrigação herdar o trono paterno. Sete dias após o nascimento, a mãe de Siddhartha morreu. Foi então criado pela tia Mahaprajapati Gautami, irmã da mãe. Sabendo do nascimento do Príncipe, o ermitão Asita, que vivia nas montanhas próximas, decidiu visitá-lo no palácio. Percebendo a aura iluminada da criança, Asita, aos prantos, revelou aquilo que acabava de prever: "O pequeno príncipe, se permanecer no palácio, após a juventude, tornar-se-á um grande rei e governará o mundo. Por outro lado, se abandonar os prazeres do mundo e ingressar na senda mística, tornar-se-á um Buddha, o Salvador do Mundo". Siddhartha apresentava também os 32 sinais no corpo, que revelava as condições indispensáveis para se tornar um Buda. Profundamente tocado, o ancião Asita alegrava-se com a notícia dada, mas continuava derramando lágrimas, pois não viveria o suficiente para ouvir os ensinamentos do mestre. Mas o rei Suddhodana levou em consideração apenas a condição de Siddhartha se tornar seu herdeiro no reino de Kapilavastu.
Mas o espírito de Siddhartha era inquieto e pesquisador. Ele era dotado de uma inteligência aguda e de uma hipersensibilidade. Refletia sobre o significado da vida e do mundo, procurando a verdade por trás das coisas. Aos sete anos, o Príncipe acompanhou o pai a um passeio. Não era comum os habitantes do palácio saírem além das fronteiras, demarcadas pelos altos muros. Foi quando o Príncipe deteve-se na frente de um campo sendo preparado para a semeadura. De repente, viu no solo revolvido um verme ser devorado por um pássaro que lá descansava. Alçando vôo, este pássaro foi atacado em pleno ar por uma ave de rapina. Com o pássaro nas garras, a ave voou alto em velocidade. Mas uma flecha com ponta de metal foi disparada, cortando o azul do céu para atingir o peito da ave de rapina. Siddhartha manteve-se por algum momento em transe, sem entender. Depois, ficou chocado pelo que acabara de assistir, enquanto procurava uma resposta plausível para a indagação: "O que leva os seres vivos a se matarem entre si?".
Este fato o fez lembrar que sua mãe morrera quando ele nasceu. Não conseguia entender a tragédia que assolava a vida de todos os seres. "Ninguém estava livre do sofrimento", pensou.
Sendo príncipe de uma casta guerreira, era também um bom atleta. Foi assim que, aos 16 anos, ganhou a mão de sua prima, Yasodhara, (com quem se casou e teve um filho) em um tipo de jogo da época, que correspondia aos jogos olímpicos de hoje (Consistindo de luta, arremesso de lanças, pedras, etc).
Ele foi tutorado por mestres cuidadosamente escolhidos de todos os campos do conhecimento e das artes, tradicional à realeza Indiana da época, e se excedeu tanto em seus estudos que acabou se tornando um professor de seus próprios tutores. Seu pai o cobria com confortos e o mantinha sempre na companhia de jovens. O próprio rei era forte, bem conservado. Tinha três palácios para morar: um de inverno, outro de verão e outro para a primavera. Toda vez que ia passear na cidade, o pai mandava limpar a cidade, enfeitar as casas e tirar os velhos e doentes das ruas. Seu quarto sempre recendia aos mais delicados perfumes, as roupas eram feitas do melhor tecido de Kashi, e contava com os favores sexuais de inúmeras cortesãs.
Mas, vez ou outra, os olhos do príncipe perdiam o brilho e o pensamento dirigia-se para os problemas da vida, que continuava afligindo-o. Naquele momento, Siddhartha sentava-se sob uma árvore a fim de entender o significado desta vida tão injusta. Os criados preocupavam-se com a atitude estranha do príncipe, que solitário apenas mantinha-se em posição meditativa, sem ao menos se mexer. Quando entardecia, a sombra das árvores mudava de posição, menos a da árvore sob a qual o príncipe posicionava-se. Era um fenômeno para o qual ninguém conseguia dar uma resposta conclusiva. Sua natureza profundamente introspectiva o levou a ser apelidado de Sákyamuni (o sábio silencioso dos Sákyas). Freqüentemente se afastava da companhia de seus amigos e família para se sentar calmamente nos jardins que circundavam o palácio.
Sentindo que seu filho crescia insatisfeito com uma vida luxuosa, e temendo que a profecia sobre ser Buda pudesse se realizar (o que conseqüentemente terminaria com a linhagem real), o Rei ordenara que ele vivesse uma vida em total isolamento, sem poder jamais deixar as dependências do palácio.

Um dia resolveu sair sem avisar ao pai, sem as pompas de costume, acompanhado somente com o seu fiel escudeiro, Channa, pelas ruas estreitas de Kapila. Então ele conheceu a cidade como realmente era, sem os enfeites e as festas. Estavam vestidos com roupas simples e ninguém os reconheceu. Então viram um homem andando com dificuldades, apoiado num bastão, cabelos brancos e ralos, a pele toda enrugada. Este homem estava sendo ultrajado por um mais jovem. Siddhartha ficou impressionado e perguntou ao fiel escudeiro: - Que há com aquele homem? - É um velho, senhor. - Respondeu o servo - Todos nós um dia também seremos assim, se vivermos muito. As pessoas idosas são descartadas do convívio social. Acham que elas não têm mais valor. Pode ser injusto, mas é desta forma que sempre aconteceu.
Vivamente impressionado, continuou o passeio. Mais adiante viu um homem fraco, cheio de feridas e pústulas, as moscas voando em cima e a expressão do rosto do homem era de dor, sofrimento. - Que há com aquele homem? - Tornou a perguntar. - Ele está doente, senhor. É a sorte de quem não cuida da saúde e não se alimenta bem, sofrendo assim das fraquezas da carne. - Isto pode acontecer com qualquer um? - Todos estão sujeitos a passar pela mesma coisa. - Disse o servo.
Continuando a excursão, ele viu a procissão de um enterro. Era tão grande o pesar das pessoas, todos tão tristes, muitos choravam, e uma pessoa inerte ia sendo carregada pelos demais. Adiantando-se à pergunta do Príncipe, Channa arrematou: - É a morte.
Sem tempo para ordenar as idéias, Siddhartha quis abandonar o local, quando, de maneira abrupta, uma nova cena saltou aos olhos. Viu um homem esfarrapado e esquelético que, apesar de pedir esmolas com uma tigela, mostrava o olhar sereno de um vencedor. - Aquele é um homem santo. Não se deixa mais arrastar pelas paixões mundanas. Ele parece ter entendido o significado da vida. - Disse Channa. O monge mendicante tinha a cabeça raspada e vestia apenas um manto amarelo. Foi na serenidade desse monge que Siddhartha percebeu que existia uma saída que conduzia ao despertar.
Siddhartha quis então descobrir o segredo dessa serenidade e doá-la ao mundo. Regressando ao palácio, informou ao pai sobre sua disposição, mas o rei tentou detê-lo, colocando guardas em todas as portas do reino. Passou então a meditar no que tinha visto. Entristecido, perdeu o apetite e não comeu.
Ele refletiu que os ignorantes, embora fadados a ficarem velhos, doentes e morrerem, desprezam e abominam aqueles que estão passando por esta situação. Se todos nós passaremos por tudo isso, não é correto que tenhamos repulsa ou desprezo pela velhice, pela doença ou morte de outrem. Quando passou a pensar desse modo, desapareceu de Siddhartha todo o orgulho que sentia pela sua juventude, saúde e vida.
Aos 29 anos, decidiu abandonar de vez o palácio e partir para o mundo em busca do conhecimento que o libertasse do sofrimento e conduzisse à serenidade. Beijou de leve - para não acordá-los - a sua esposa Yasodhara e seu filho Rahula, que havia acabado de nascer. E, mais uma vez, parte com o seu fiel escudeiro, montado no seu cavalo Kantacha. Na fronteira da cidade, o príncipe se despojou de sua roupa, de seu turbante real e de sua espada - cujo punho era adornado de pedras preciosas - entregando estes objetos ao fiel cocheiro e pedindo-lhe para que os devolvesse ao seu pai. Siddhartha raspou a cabeça, cobriu seu corpo com um manto amarelo (como convinha a um monge mendicante que pretendia ser), e então despediu-se de seu escudeiro e do seu cavalo, e partindo a pé em busca de uma resposta para as aflições do mundo.


Iniciando sua vida religiosa, ele viajou em direção ao sul e ficou em Rajagriha, capital do reino de Magadha, onde se dedicou à prática com o seu primeiro mestre, Alara Kalama, que havia atingido "os domínios do nada" através da meditação. Siddhartha atingiu logo o mesmo estágio porém não ficou satisfeito pois não encontrou a resposta que procurava. Seguiu um outro mestre, Uddaka Ramaputta, que havia atingido "os domínios além do pensamento". Sakyamuni tornou-se mestre desta forma de meditação, mas continuava insatisfeito. Esses dois primeiros mestres não conseguiram auxiliá-lo a encontrar o que procurava.
Siddhartha abandonou os dois mestres da meditação e foi refugiar-se na floresta de Uruvela, cortada pelo rio Nairanjana. Lá encontrou os ascetas Sadus, e com eles praticou o ascetismo, com grande rigor, por aproximadamente seis anos.
Um belo dia, ouviu um barqueiro que passava no rio ensinando música à seu discípulo; dizia que as cordas de um instrumento, se muito frouxas, não emitiam um som adequado, e se muito esticadas, elas arrebentavam. Naquele momento ele percebeu que as austeridades físicas não eram o caminho para se alcançar a liberação. Que a privação excessiva debilitara seu organismo e o impossibilitara de meditar como deveria, afastando-o cada vez mais de seu verdadeiro objetivo, pelo qual havia renunciado à vida mundana.
Passando por lá, uma jovem pastora de nome Sujata ofereceu-lhe uma tigela de leite coalhado. Com gosto, Siddhartha aceitou, quebrando o seu jejum. Seus 5 companheiros acharam então que ele era um fraco, por entenderem que ele já não estava mais resistindo à tentação, e retiraram-se então do seu convívio. Mas antes, ouviram de Siddhartha uma explicação: Apontando o dedo para o rio Nairanjana, disse "Veja aquele rio. Sua correnteza corre em ritmo normal. Ela nunca se adianta e nem se atrasa. Ela apenas corre. Nós temos que ser como aquele rio."

Abandonado à própria sorte, Siddhartha resolveu iniciar um novo período de meditação, sem se deixar abater pelo desânimo: "Mesmo que o sangue se esgote, mesmo que a carne se decomponha, mesmo que os ossos caiam em pedaços, não arredarei os pés daqui, até que encontre o caminho da iluminação".
Sentando em posição meditativa (conhecida hoje como Zazen), esvaziou o pensamento e não deteve-se em forma alguma de apego.

Diz a lenda que Siddhartha permaneceu assim por vários dias, sob a sombra de uma figueira, nas margens do rio. Então, uma luz começa a brilhar no meio de sua testa. Mara, o Grande Tentador, estremeceu: ele sabia que seu poder para desvirtuar a humanidade estava ameaçado. Durante a noite, muitas distrações surgiram para Sakyamuni: sede, luxúria, descontentamento e distrações de prazer. E ao longo de sua concentração meditativa, ele foi tomado por visões de incontáveis exércitos de demônios atacando-o com as mais terríveis armas. Mas, por causa de sua meditação indestrutiva, ele pôde converter a negatividade em harmonia e pureza, e as flechas lançadas contra ele se transformaram em flores. Algumas filhas de Mara apareceram, como belíssimas mulheres, para distraí-lo ou seduzí-lo (luxúria). Outros assumiram formas de animais ferozes (medo). Mas seus rosnados, ameaças e qualquer outra tentativa foram em vão para tirar Sakyamuni de sua meditação. Sentado em um estado de total absorção, ele alcança todos os graus de realização incluindo total onisciência, adquirindo o conhecimento de todo o seu ciclo de mortes e renascimentos. Finalmente, Mara tentou tirá-lo de sua meditação pelo ataque ao ego. Rugiu: "Quem pensas que és? Com que direito procuras pela Suprema Iluminação? Quem é tua testemunha?" Gautama silenciosamente estendeu a mão direita para tocar a terra, que estremeceu e gritou de suas entranhas "Eu sou tua testemunha".




Uma chuva caiu de um céu totalmente sem nuvens em resposta à sua suprema conquista. Então uma serpente Naja gigante (conhecida por Naga) postou-se atrás e acima da cabeça de Gautama, para que os pingos da chuva não atrapalhassem sua meditação.
Finalmente, na manhã de lua cheia de dezembro, no momento em que olhava o planeta Vênus brilhando no céu oriental, ele obteve a perfeita Iluminação. Percebeu então que toda a realidade é uma só. Que, no Cosmos, todos os seres estão harmoniosamente unidos. Que nada existe por si mesmo, nem pode a natureza de alguma coisa ser conhecida senão conforme se relaciona com o Cosmos. Com a luz do Cosmos, a consciência se torna iluminada. E então, aos 35 anos, Siddhartha tornou-se Buda. E disse assim de sua experiência:

"Existe uma esfera onde não é terra, nem água, nem fogo, nem ar... que não é nem este mundo e nem outro, nem sol e nem lua. Eu nego que esteja vindo ou indo, que permanece e que seja morte ou nascimento. É simplesmente o fim do sofrimento. Essencialmente todos os seres vivos são Budas, dotados de sabedoria e virtude, mas como a mente humana se inverteu através do pensamento ilusório, não o conseguem perceber".


Todos os seres humanos, sejam eles inteligentes ou estúpidos, masculinos ou femininos, feios ou bonitos, são perfeitos e completos tal qual são. Isto significa que a natureza de cada ser é intrinsecamente sem defeito, perfeita, sem diferença de qualquer outro Buda ou Mestre Cósmico. Entretanto o homem, inquieto e ansioso, vive uma existência conturbada por causa de sua mente, que traz uma pesada camada de ilusão, o que gera o estado de confusão. Temos, portanto, de voltar à nossa perfeição original e ver o TODO, o Cosmo, através do prisma da nossa pureza e santidade primordiais. Afinal, "o homem nasce em perfeição de alma, porém em ignorância mortal, e somente dessa ignorância deve o homem ser redimido e salvo". E é exatamente isso que todos os budistas procuram alcançar - nesta vida e em outras. "Por meio de esforço e método, é possível alcançar a iluminação nesta vida" afirma o lama nepalês Dzawa Rimpoche (o atual Dalai Lama). "Mas, se você não conseguir fazê-lo, a morte não é o fim. Você terá, ao renascer, todas as sementes plantadas na vida anterior".
Durante os sete dias (outra versão diz ter sido cinco semanas) após sua iluminação, Sakyamuni permaneceu sentado no mesmo local, gozando as alegrias de sua libertação. Foi onde meditou sobre a Lei da Organização Dependente:
"Havendo isto, há aquilo; quando isto se origina, aquilo se origina. Sendo assim, havendo a ignorância, há o nome-e-forma. Havendo o nome-e-forma, há os seis órgãos de percepção, há o contato; havendo o contato, há a percepção; havendo a percepção, há o apego; havendo o apego, há o desejo; havendo o desejo, há a existência; havendo a existência, há o nascimento, há a velhice, a morte, a preocupação, a tristeza, o sofrimento, o pesar e o desespero. Assim, pois, surge o sofrimento".
Ele entendeu que todas as coisas estão inter-relacionadas e interagindo, e uma coisa dá origem à outra, e essas coisas estão sempre mudando, nada permanece para sempre. Tudo é impermanente e, se as pessoas se apegarem demais às coisas vão sofrer, porque essas coisas vão mudar, passar e se acabar. A causa do sofrimento é o apego, seja a um objeto, a um pensamento ou idéia, a uma condição social, à fama, etc. E isto é uma lei universal; a esse encadeamento, esse conjunto de leis cósmicas que estão entrelaçadas e formam um fluxo pelo qual seguimos, os hindus chamam de Dharma (Dhamma, na língua Pali). É seu Dharma morrer, pois você nasceu. O que você veio fazer é chamado de Artha, sua meta de vida, o que você deve fazer. E Karma (Kamma) é a ação que você faz.
Após compreender todas essas coisas, resolveu ensinar o que aprendeu a outras pessoas que vivem buscando a iluminação. Seus primeiros discípulos foram seus cinco companheiros de ascetismo. Ensinou-os o óctuplo caminho, o caminho dos oito ramos, composto de: Visão correta, Pensamento correto, Palavra correta, Ação correta, Vida correta, Esforço correto, Intenção correta e meditação correta.
Quando Buda chegou no Parque das Gazelas, para encontrar seus companheiros, estes fingiram indiferença. Haviam combinado não se levantar para cumprimentá-lo e só falar com ele no caso de serem interpelados. Interpretavam a renúncia de Siddhartha ao ascetismo como um sinal de fraqueza e agora só lembravam dele com desprezo. Mas o semblante do iluminado estava em uma paz profunda, sem o menor sinal de arrependimento ou frustração, que automaticamente os cinco se levantaram e o saudaram. Buda então lhes perguntou: - Por que vos levantastes para me cumprimentar? Não tínheis combinado ficar indiferentes?
Os cinco começaram a se sentir pouco à vontade: - Estás cansado, Gautama? - Perguntou um deles - De agora em diante, não me chameis mais pelo nome. Eu agora sou o Buda, o Desperto, o Pai de todos os seres.
Kyojinnyo, um dos ascetas, muito admirado, disse: - Quando vos transformaste em Buda? Se abandonaste o ascetismo por não consegui-lo, como tereis então alcançado a iluminação? - Kyojinnyo, não podes julgar minha iluminação com espírito acanhado. O sofrimento físico traz perturbação à mente. O conforto físico traz apego às paixões. Nem o ascetismo, nem o prazer permitem realizar o Caminho. É preciso abandonar esses dois extremos e seguir o caminho do meio. Este é o Óctuplo caminho. Aquele que praticá-lo alcançará a paz espiritual e se livrará dos tormentos do nascimento, da velhice e da morte. Eu pratiquei o Caminho do Meio e obtive a iluminação.
As palavras de Buda encheram os cinco de grande alegria. Vendo que eles já estavam preparados para a verdade, prosseguiu: - Como sabeis, a vida é plena de sofrimento: sofrimento de nascer, de envelhecer, adoecer e morrer. Há ainda o sofrimento da separação dos entes queridos, o sofrimento de ser obrigado a permanecer ligado a algo que se detesta. Muitos outros há ainda. Enfim, todos os seres vivos estão sujeitos ao sofrimento.
Os cinco concordaram com a palavra de Buda, que prosseguiu: - A fonte deste sofrimento é a idéia de existência de um "eu" substancial. Todos os seres que se deixam prender à idéia de um "eu" tornam-se sujeitos a tais sofrimentos. O desejo, a cólera e a ignorância são também causados pelo "eu". Estes três venenos são a origem de todos os sofrimentos. Se eliminarmos a idéia do "eu", o desejo, a cólera e a ignorância, os sofrimentos cessarão. Esta é a Nobre Verdade da Cessação do Sofrimento. Para se obter a cessação, é necessária a prática do óctuplo caminho. Esta é a Nobre Verdade do Caminho da Cessação do Sofrimento.
Após ouvir estas palavras, os cinco decidiram tornar-se discípulos de Buda. Mas Buda não pretendia formar nenhuma religião, nem ter seguidores adorando ele. Até porque ele pregava a libertação de todas as cosias. Ele mesmo dizia: "O verdadeiro culto não consiste em oferecer incenso, flores e outros objetos materiais, mas em esforçar-se para seguir o mesmo caminho daquele que se venera".
Dizia também:
O eu é o mestre do eu; que outro mestre poderia existir? Puro ou impuro cada um o é por si mesmo; ninguém pode purificar outrem. Sede vós mesmos vossa bandeira e vosso próprio refúgio. Não vos confiei a nenhum refúgio exterior a vós. Apegai-vos fortemente à verdade. Que ela seja vossa bandeira e vosso refúgio. Aqueles que assim o fizerem atingirão a meta suprema.


Depois de muito tempo de pregação, vendo que a ordem dos monges (Sangha) estava muito grande, Siddhartha instruiu seus seguidores a pregarem a verdade em suas próprias terras. Ele próprio visitou a sua terra e seu povo, os Sákyas: Seu pai sofreu muito ao vê-lo, pelas janelas do palácio que havia abandonado, pedindo esmolas. Mas Siddhartha beijou os pés do pai em um gesto de extrema humildade. "O senhor pertence a uma linhagem de reis, mas eu pertenço a uma de Budas, que também viveram de esmolas", disse. O rei se lembrou da profecia que foi feita no nascimento do filho e se reconciliou com ele.
Reza a tradição que, ao encontrar sua família, Yasodhara (sua ex-esposa) fez com que Rahula (o filho) exigisse uma herança de seu pai. Silenciosamente Siddhartha entregou-lhe um manto e uma escudela (cuia ou tigela), fazendo-o assim um membro da ordem. Com esse gesto, o Bem-aventurado demonstrou que a melhor herança que ele podia conceder a seu filho eram os tesouros da senda que leva a mais alta felicidade.
Para evitar a manifestação do orgulho e do apego, os monges não tinham nada e mendigavam o alimento, comendo o que lhe dessem. Todos os monges da Ordem de Buda tinham um código de vivência, que tinha que ser seguido por todos. São os Cinco Preceitos fundamentais, que até hoje são seguidos pelos Budistas:
1. Eu me comprometo a não matar. 2. Eu me comprometo a não tomar nada que não seja dado voluntariamente por outrem. 3. Eu me comprometo a não me entregar aos prazeres proibidos. 4. Eu me comprometo a não dizer nada de falso e a não dizer a verdade em ocasiões inoportunas. 5. Eu me comprometo a não me intoxicar com bebidas ou entorpecentes.
O príncipe negociante Anatha Pindilla se converteu ao budismo, adquiriu o Jardim Jetavana por um alto valor e construiu um magnífico mosteiro, convidando Buda para morar no local. O mestre fez dali a sede principal de sua ordem e os discípulos, cada vez mais numerosos, passaram a residir nos conventos oferecidos pelos ricos fiéis, em vez de permanecerem continuamente como errantes. As mulheres devem sua admissão na ordem a Ananda, primo-irmão de Buda, monge budista em Kapilavastu desde o segundo ano de prédica e, depois, confidente pessoal do mestre.
O ÚLTIMO SERMÃO DE BUDA
Aos 80 anos de idade, Buda pressentiu que morreria de intoxicação, após ingerir um alimento estragado. Com o auxílio de fiéis discípulos, viajou até Kushinagara, deitando-se sob uma árvore no bosque local, onde então Buda fez seu último discurso:
Ó discípulos; Após a minha morte, deveis vos guiar pelos Preceitos. Eles devem ser como a Luz no meio das trevas, como um tesouro encontrado por um pobre. Isso porque os Preceitos são vosso mestre. Guiar-se por eles é o mesmo que se guiar por mim.
Vós que guardais os Preceitos disciplinai vosso corpo, tomai as refeições nas horas certas, vivei em estado de pureza. Não tomeis parte nos negócios mundanos, não recorrais a fórmulas mágicas, não fabriqueis elixires miraculosos, não vos aproximeis de nobres e não tomeis atitudes para com outrem condicionadas por sua riqueza ou pobreza.
Guardai uma mente correta, tende pensamentos corretos e sede comedidos. Não recorrais a prodígios para seduzir as pessoas. Quando receberdes presentes, observai sempre o comedimento.
Os Preceitos são a fonte de libertação. Dos Preceitos saem os diversos estados de meditação e a sabedoria que leva à cessação do sofrimento.
Por isso, ó monges, guardai os Preceitos e esforçai-vos por jamais os violar. Se conseguirdes guardá-los bem, disso resultará a Boa Lei. Se não conseguirdes guardá-los bem, não aparecerão os méritos decorrentes da prática das boas ações. Por isso, deveis compreender que nos Preceitos está a Suprema Tranqüilidade e o Supremo Mérito.
Ó monges, vós permaneceis na prática dos Preceitos. Por isso, devem disciplinar seus cinco sentidos, jamais permitindo o surgimento dos cinco desejos (desejo de se alimentar, de dormir, desejo sexual, desejo de obter fortuna e desejo de conseguir honrarias e fama).
Assim como um pastor domina o rebanho com seu cajado, não permitindo que os animais invadam as plantações, deveis guardar a máxima vigilância. Abandonar os cinco sentidos ao sabor de seus caprichos é como deixar um cavalo indômito sem rédeas. Tal cavalo arrasta as pessoas e as derruba dentro de buracos. O prejuízo causado por um cavalo indômito atinge apenas o presente, mas o causado pelos cinco sentidos atinge inclusive o futuro. Por isso deveis evitá-lo. O sábio vigia seus cinco sentidos como a um ladrão. Jamais se descuida deles. Mesmo que se descuide por um instante, logo readquire o controle.
A mente é senhora dos cincos sentidos. Por isso, deveis disciplinar vossa mente. A mente é mais perigosa que uma cobra venenosa, uma fera ou um salteador. É como uma pessoa que, entretida com o mel que transporta em suas mãos, não enxerga um buraco e cai nele. Se deixardes vossa mente entregue a si mesma, perdereis as boas coisas. Se a vigiardes, tudo correrá bem. Por isso, ó monges, deveis vos esforçar e dominar a vossa mente.
Ó monges, deveis tomar vossas refeições como se elas fossem remédios. Quer quando comeis coisas deliciosas, quer quando comeis coisas desagradáveis, jamais deveis sair da proporção certa. Comei o suficiente para vos manterdes.
Recebendo dádivas alheias, tomai apenas um mínimo para eliminar vossas dificuldades. Não desejais demasiado, a fim de não romper a boa disposição de vossas mentes.
Ó monges, ainda que alguém vos fira, sedes pacientes, não tenham cólera nem ódio. Guarde vossa boca para não proferir palavras ferinas. Abandonar a cólera ao sabor dos caprichos prejudica o trilhamento do Caminho e destrói os méritos. Imensa é a virtude da paciência, muito superior à da observância dos Preceitos. Aquele que bem pratica a paciência merece ser chamado de forte, aquele que se alegra com os venenos do cavalo indômito e não sabe praticar a paciência como quem bebe néctar, não pode ser considerado um detentor da Sabedoria dos Praticantes do Caminho.
Os prejuízos causados pela cólera destroem as boas leis. São prejuízos maiores que os causados por um incêndio devastador. Nem os ladrões que nos roubam os méritos são tão terríveis como a cólera. Os próprios leigos devem se abster da cólera. Com muito mais razão, portanto, os monges, aqueles que não tem desejos, deverão se abster da cólera.
Ó monges, quando em vós se manifestar o orgulho, este deverá ser imediatamente extirpado. Nem sequer os fiéis leigos deverão deixar que o orgulho se desenvolva. Com muito mais razão, portanto, os monges, aqueles que encontraram no Caminho, que se humilham e andam pedindo esmolas para obter a libertação, deverão se abster do orgulho.
Ó monges, a lisonja está fora do Caminho, por isso deveis ser sempre sinceros.
Ó monges, aquele que tem muitos desejos busca muitas vantagens e, por isso, tem muitos sofrimentos. Aquele que tem poucos desejos nada busca e, por isso, não tem preocupações. Por esse motivo, aquele que tem poucos desejos atinge o Nirvana.
Ó monges, se desejais a libertação do sofrimento, deveis aprender a vos contentardes com o razoável. Aquele que sabe se contentar com o razoável se sente bem, mesmo que tenha de se deitar sobre a terra. Entretanto, aquele que não sabe se contentar com o razoável, mesmo nos mundos celestes permanecerá insatisfeito, por isso aquele que sabe se contentar com o razoável é rico, mesmo sendo pobre, ao passo que aquele que não sabe se contentar com o razoável é pobre, mesmo sendo rico.
Ó monges, se quiserdes procurar a calma, o desprendimento e a paz, deveis abandonar os lugares cheios de gente e viver isolados.
Ó monges, se vos esforçardes, nada será difícil. Por isso, deveis esforçar-vos. Mesmo uma pequena correnteza d'água acaba gastando uma rocha.
Ó monges, se desejais a sabedoria e a boa ajuda, deveis ter uma intenção inquebrantável, pois ela afasta as paixões e ilusões. Por isso, deveis manter inquebrantáveis as vossas intenções. Caso fraquejardes em vossas intenções, perdereis vossos méritos. Aquele que tem intensões firmes não é prejudicado, mesmo estando no meio desses salteadores que são os desejos. É como um guerreiro coberto por uma armadura, que nada tem a temer no campo de batalha.
Ó monges, todo aquele que tem uma intenção firme conserva sua mente em estado de concentração. Por isso, ele sabe os Dharmas do nascimento e da dissolução do mundo. Por isso, deveis vos esforçar e praticar as diversas concentrações. Aquele que consegue praticar a concentração não tem uma mente dispersiva. É como aquele que economiza água e guarda com cuidado. O praticante exercita-se na concentração a fim de bem guardar a água da sabedoria.
Ó monges, se tiverdes a sabedoria, não tereis apego. Examinai bem todas as coisas. Dentro da minha Lei, obtereis a Libertação. Quem não tiver a Sabedoria, não poderá ser considerado um realizador do Caminho, nem mesmo um fiel leigo. A Sabedoria é um navio seguro para a travessia do oceano da velhice, da doença e da morte. É uma luz no meio das trevas, é um elixir que cura todas as doenças, é um machado que corta as árvores das paixões. Por isso, deveis vos esforçar para a obtenção do desenvolvimento da Sabedoria.
Ó monges, deveis evitar as estéreis discussões teóricas, pois elas só trazem perturbações à mente. Mesmo os monges não lograrão alcançar a libertação, se se entregarem a elas. Por isso, deveis evitar as estéreis discussões teóricas. Caso desejais alcançar as alegrias do Nirvana, deveis afastar as estéreis discussões teóricas.
Ó monges, deveis vos afastar de toda negligência, como aquele que se afasta dos salteadores. Eu ensino a Lei como o médico que reconhece a doença e recomenda um remédio. O fato de o doente tomar ou deixar de tomar o remédio já não depende do médico. Também sou como aquele que ensina um caminho às pessoas. Se houver pessoas que, embora ouvindo os ensinamentos, não seguirem o caminho, a culpa não é daquele que o ensinou.
Ó monges, não vos entristeçais. Ainda que permanecesse no mundo durante milhares de anos, isso não me livraria da morte. Nada do que se reúne escapa à separação. Já foram ensinados todos os Dharmas que trazem proveito a quem os pratica e todos os que trazem proveito a outrem. Ainda que eu permanecesse vivo, nada mais teria que fazer. Todas as pessoas que eu devia ensinar já foram ensinadas. Quanto às que eu ainda não ensinei, já criei condições para que elas sejam ensinadas. Se vós, meus discípulos, persistirdes na prática da Lei após minha morte, meu Corpo de Lei continuará eternamente vivo.
Deveis saber que, no mundo, nada existe de permanente, tudo o que se reúne está sujeito à separação. Não vos entristeçais, pois assim é o mundo. Esforçai-vos por obter a libertação. Eliminai as trevas da ignorância com a Luz da Sabedoria. O mundo é algo perigoso e incerto, sem nada de estável. Eu agora alcançarei a extinção como aquele que se livra de uma moléstia maléfica. Vou deitar fora o pior dos males, aquilo que se chama corpo e se encontra mergulhado no oceano da doença, da velhice e da morte. O sábio que destrói isso é semelhante àquele que mata um salteador. Essa destruição deve ser motivo de alegria.
Esforçai-vos sem cessar na prática que leve à libertação. Todas as leis imutáveis e mutáveis deste mundo são isentas de garantia de estabilidade.
Permanecei em silêncio. O tempo passa, e é chegada a hora de eu me extinguir.
Esse foi meu último ensinamento

Siddhartha faleceu aos 80 anos de idade. Assim como Sócrates e Jesus, não deixou nada escrito, tendo seus discípulos se reunido 100 anos após sua morte para escrever o que haviam ouvido de seus mestres, e fizeram assim o Tipitaka, que é a "bíblia" da escola Theraveda de ensino budista.
As últimas palavras de Buda foram:
'Handa dani bhikkhave amantayami vo vaya dhamma sankhara appamadena Sampadetha'"Ó, monges! Estas são minhas últimas palavras. Tudo o que foi criado está sujeito à decadência e à morte. Tudo é impermanente. Trabalhem duro pela própria salvação com atenção plena, esforço e disciplina"

terça-feira, 29 de janeiro de 2008 0 comentários

NEGO JOE

História NEGO JOE


Criada em Itapema – SC, em 1999, com o nome original de “Negomanno”, o nome teve que ser mudado porque já havia uma banda em Belo Horizonte com o mesmo nome. Sua formação original, que durou cinco anos produziu um CD promo com 08 faixas e contava com o compositor e guitarrista Nego, seu parceiro Manno, o baterista Léo e o baixista Armando.

Nego e Alexandre, nosso empresário, foram apresentados por um amigo em comum. A partir daí iniciou-se um projeto de co-produção, prevendo um projeto inovador e alternativo, aproveitando-se as novas tecnologias disponíveis.

Em 2004 surge a NEGO JOE, esta já com outra formação, uma formação composta por músicos mais experientes, e acima disso, muito amigos!!! "A química foi tão forte em dentro e fora do palco que com certeza vai durar pra sempre" afirma nego, vocalista da banda. A banda hoje é composta pelo Nego - Vocal e Violão, Juan - Guitarra, Maykow - Baixo e Giba - Bateria e Samplers.
Já briu show///s de bandas como O Rappa, Jota Quest, Gilberto Gil, Capital Inicial, Dazaranha, Armandinho, Zé Ramalho, Papas da Língua etc...
A Nego Joe já gravou três faixas, sendo uma delas a música “Um Anjo”,
que já está sendo divulgada nas rádios Atlântida (Berçário), Transamérica, Jovem Pan, Pop FM, Diplomata FM, dentre outras.
O studio escolhido para as duas primeiras gravações foi o Mosh, em São Paulo , um dos melhores da América do Sul, com participação de metais da consagrada Banda Mantiqueira, na música Gueto.
Outro single gravado , “Hawaii de Catarina”, no studio “Giant Steps” em Balneário Camboriú e mixada e masterizada em Buenos Aires no famoso studio “Step Ahead Sound”, por onde passaram grandes nomes da música mundial.

Vencedora do primeiro FEMIC (Festival da Música e Integração Catarinense), realizado pelo governo do estado em que foram inscritas mais de 3 mil músicas. A Nego Joe concorreu com a pré-produção "Canção da Paz" e levou o prêmio de melhor música e música com maior aclamação popular.
Nossa vida é a música e estamos na caminha pelo reconhecimento de nosso trabalho, caminhada essa que sabemos que não é fácil mas é muito prazerosa porque é o que mais amamos fazer, tocar, tocar e tocar....divertir a galera...passar uma mensagem positiva para as pessoas que curtem nosso show////.....

Estamos caminhando e esperamos que estejam ao nosso lado sempre!!!!


MP3 DA BANDA
SINGLES
(músicas prontas)


Um Ser Só ..................Letra e Cifra
(Novo single de inverno gravado no RIO - AR Stúdios)
Um Anjo .......................Letra e Cifra

Hawaii de Catarina .........Letra e Cifra

Gueto ...........................Letra e Cifra


PRÉ-PRODUÇÕES


Canção da Paz ......Letra e Cifra ----> Música campeã do FEMIC


Estou Fugindo .......Letra e Cifra ---> Música Nova

Sobre o Sofá .........Letra e Cifra ---> Trecho

Deixa Voar ...........Letra e Cifra ---> Trecho

A Rosa .................Letra e Cifra ---> Trecho

Nessa Noite ...........Letra e Cifra ---> Trecho

Nada Vai Mudar ......Letra e Cifra -- Versão Acústica





segunda-feira, 28 de janeiro de 2008 1 comentários

CQB – CLOSE QUARTER BATTLE(Melhor curso que ja participei recomendo a todos)



CQB – CLOSE QUARTER BATTLE


Combate em Ambiente FechadoO CQB é a principal técnica de invasão tática hoje em uso nas unidades policiais de elite de todo o mundo, como: SWAT, GSG9, GATE, GOE, entre outras.O curso de CQB I, tem duração de dois dias, sábado e domingo, e tem como objetivo qualificar o operacional em ações de assalto tático em construções, em favelas, prédios ou onde quer que o suspeito esteja entrincheirado e precise ser detido.Nossos instrutores têm ampla formação, cursos no Brasil e exterior, e larga experiência em ensino policial e comando de unidades especiais.O curso é composto das seguintes matérias:
- Equipamentos de uso individual e coletivo;

- Uso de Escudo Tático em invasão;- Seleção de Meios: a Bolsa Tática;

- Armas Químicas: granadas, gases e munições não-letais;

- Técnicas de Recarga Tática em confronto armado:

- Posições de Tiro Tático;

- Inteligência Tática pré-invasiva: o brief da missão;

- Invasão Tática;- O Combate em Ambiente Fechado;

- Analíse da missão.
Todo o treinamento é apoiado por recursos audiovisuais, apostilas, simulações táticas em cenário, e exercícios de invasão tática com suspeitos entrincheirados.



domingo, 27 de janeiro de 2008 0 comentários

Nós Naldeia

Nós Naldeia

“Senhora dos navegantes me ajude a navegar, me leve a terras distantes...”


Parece que os pedidos feitos pelos meninos de “Floripa” foram prontamente atendidos e a realidade que os fazem sonhar diariamente proporcionaram um vôo que desde sua partida demonstrou que serão de várias escalas. A frase acima, retirada do “Hit” “Reggae na Casa Amarela” resume bem o momento vivido pela banda “Reggae/Pop”, “NÓSNALDEIA”; em menos de seis meses do lançamento do terceiro trabalho “Mbya” esta mesma musica (Reggae na Casa Amarela) alcançou as primeiras posições nas principais emissoras de rádio do Sul do país repercutindo, inclusive, nacionalmente com a banda sendo contratada pela gravadora Atração de SP que fará com que o Brasil inteiro ouça e curta o som vindo da bela ilha de Santa Catarina, fazendo realmente as terras serem ainda mais distantes.
Formada apenas em 2002 a “NÓSNALDEIA” é conhecida também pelo trabalho social que realiza junto a aldeia Mbya/Guarani de Palhoça, onde grande parte da venda dos discos, camisetas. Bonés e outros são revestidos para aldeia mbya-guarani, que inclusive interpretam a ultima faixa do CD, “Yva’a Porã”.
O CD “Mbya” é uma obra completa onde você escuta do início até o fim.
-“Procuramos cuidadosamente elaborar o repertório e a galera ta curtindo, isto nos deixa muito emocionados”- diz “Macarrão”, vocalista e líder da banda.
Pois é um CD que possui “Anna”, “Martin Balaieiro”, “Velhas Feridas”, “Depois da Festa” não pode ficar restrito a Grande Florianópolis, então...”Me leve a terras distantes...”.
Contato: (48) 32467756 – Produtora.


Videos


1 comentários

Dazaranha



DAZARANHA

DAZARANHA iniciou seus trabalhos em agosto de 1992, na capital de Santa Catarina, a bela Florianópolis, destacando-se no meio musical pela originalidade de sua formação, que incluía violino, percussão e violão, aliados aos tradicionais instrumentos do pop rock, guitarra baixo e bateria.Em 1994, Dazaranha participou da coletânea "Ilha de Todos os Sons", com a música "Retroprojetor", e mais tarde, em 1996, a banda lançou seu tão esperado primeiro CD, intitulado "Seja Bem Vindo". O ano de 1997 foi marcado pelas turnês e pela saída do percussionista Gerry, que retornaria à banda mais tarde, no ano de 2000.Em 1998 lançou seu segundo CD, intitulado "Tribo da Lua", gravado e mixado em São Paulo e contou com participações especiais de Jorge Benjor, Luiz Carlini e Baixinho. O CD trouxe reconhecimento nacional através da faixa "Vagabundo Confesso", já bem conhecida do público do sul brasileiro. No ano de 1999 o baterista Zé Caetano passou as baquetas para o novo membro da família, Adriano, e no ano seguinte a banda apostou na construção de um estúdio próprio para gravar o terceiro CD. Em Janeiro de 2003, com estúdio pronto e instrumentos afinados, a banda começou as gravações do CD "Nossa Barulheira". Lançado em março de 2004, o CD traz 17 músicas inéditas e convidados especiais.Com um belíssimo e prestigiado show no Centro Integrado de Cultura (CIC) – Florianópolis, em abril de 2007, houve o lançamento do mais recente CD do Dazaranha, “Paralisa”, com a produção musical do excelente profissional, Ricardo Vidal, técnico de som e produtor dos discos “ao vivo” da banda “O Rappa”, onde mostra todo seu potencial e versatilidade.Sua influência no som da Banda Dazaranha contribuiu para uma nova sonoridade.


Discografia
"Seja Bem Vindo", 1996


"Tribo da Lua", 1998


"Nossa Barulheira", 2004


"Paralisa", 2007


0 comentários

Banda Motores



Banda Motores

Há sete anos nascia a banda Motores, quando Gustavo X, guitarrista e compositor de Porto Alegre, veio pra São Paulo em busca de parceiros musicais. Logo viu a luz de Rodrigo Luminatti, em seguida encantou-se com Talita e só faltava o Ivan Copelli que já estava predestinado a completar a banda. Vale lembrar que na virada do milênio, o cenário musical era nada acolhedor para o punk-rock, ainda mais com mulher no vocal. Mesmo assim, apesar dos pesares, a banda acreditou na força do rock e, com suor, talento e carisma, se projetou na cena indie/underground. Pense em qualquer palco indie do circuito paulista... Motores já passou por lá. E se faltava calcinhas no rock brasileiro, Talita veio com a coleção inteira. Como uma boa menina má, a bela vocalista sempre se apresenta de calcinha. E a banda avança para além dos palcos. Como era de se esperar - e muito se esperou - enfim chega às lojas o primeiro CD dos Motores. Gravado no estúdio Ritz, com produção musical de Kiko Zambianchi e produção executiva de Beto Lee, o CD inclui as já conhecidas “Menina, Isso É Rock ‘N’ Roll”, “Automáticas”, “Beija Logo”, “Não Volto Mais”, entre outras músicas da banda. Motores só vem somando audiências. O ano de 2006 foi brindado com passagens memoráveis como a estréia do primeiro clipe “Não Dá” (MTV, PlayTv) e a participação literalmente destruidora no programa “Banda Antes” (MTV); além de outros programas como “Ya-Dog” (MTV), “Showlivre” (Clemente) e “Combo” (Play Tv). Em 2007, Motores foi escolhida entre centenas de bandas para representar o Brasil no novíssimo programa Rally MTV - o maior projeto (mídia, investimento) da MTV LA, MTV TR3S (EUA) e MTV Brasil, com patrocínio único da Chevrolet. Ao lado do Brasil, participaram bandas dos Estados Unidos, Chile, Venezuela e Argentina. As cinco bandas percorreram 3 paises (Brasil, Chile e Argentina) em 21 dias. Rally MTV estreou no dia 9 de julho, sendo exibido em 8 episódios semanais, com transmissão para 22 países (EUA e América Latina).

SITE DA BANDA MOTORES
MY SPACE DA BANDA
MOTORES NO YOUTUBE

Contrate Motores:
Shows no Brasil e Exterior:
Tons D'Versus Cultural e Eventos
+5511 5084-2013 / +5511 9980-5007
email: contato@bandamotores.com.br
http://www.4shared.com/dir/5192426/fe3c1310/Banda_Motores.html

Todos os méritos para o blog http://alltribes.blogspot.com/

0 comentários

Jogo de Lost para celular


Jogo de Lost para celular

E se você acordar na praia da famosa e misteriosa ilha depois de seu avião cair? Tente salvar a vida dos passageiros no local do acidente, monte acampamento, aprenda a viver em grupo, explore a floresta, cace, testemunhe fenômenos inexplicáveis e evite as bizarras armadilhas escondidas nesse ambiente hostil. Em uma palavra: Sobreviva... e tente desvendar os segredos da ilha!É exatamente isso que o jogo oficial da série LOST tem lhe dá a chance de fazer. Veja o inacreditável épico dos passageiros desaparecidos do vôo 815 através dos olhos de Jack, o carismático herói dessa aventura.Existem vários modelos de celular e com isso vários tamanhos de tela diferentes. Com isso, existe um arquivo mais indicado para cada celular. Claro que não temos todos aqui, mas temos algumas opções que podem servir para o seu aparelho. Caso nenhuma das opções aqui sirva, você pode entrar no site da Gameloft e comprar o arquivo compatível com o seu aparelho. O valor é de 3 dólares e pode ser pago com cartão de crédito ou paypal.Escolha o arquivo de acordo com o tamanho da tela do seu celular. Em caso de dúvida, baixe mais de uma versão e verifique como fica em seu aparelho:
128x128 (opção 1) (248,51 KB): Megaupload - Easy-Share - FileFactory
128x128 (opção 2) (281,57 KB): Megaupload - Easy-Share - FileFactory
128x160 (281,02 KB): Megaupload - Easy-Share - FileFactory
176x220 (311,72 KB): Megaupload - Easy-Share - FileFactory
240x320 (300,96 KB): Megaupload - Easy-Share - FileFactory
Nokia (S60/S70/S90/6600/6630/3650/N70/N90/N73/N80/N72/6600/Ngage) (297,06 KB)Megaupload - Easy-Share - FileFactory
0 comentários

Lostinho - Perdidinhos nos Quadrinhos


Lostinho - Perdidinhos nos Quadrinhos



Esta história na qual a turma do Bairro do Limoeiro se encontra perdida em uma ilha, sem nenhuma idéia de como foi parar naquele lugar. Entretanto, antes de descobrir quem está por trás desse estranho acontecimento e qual o motivo de tudo isso, Mônica e seus amigos enfrentarão muitos perigos e irão protagonizar diversas situações de humor. Fonte: GibiHQ

Episódio 1: Megaupload - Easy-Share (6,09 MB)

Episódio 2: Megaupload - Easy-Share (6,48 MB)

Episódio 3: Megaupload - Easy-Share (6,21 MB)

Episódio 4: Megaupload - Easy-Share (11,94 MB)

Episódio 1 a 4 (arquivo unico): Megaupload - Easy-Share (30,89 MB)
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008 0 comentários

Echo & Bunnymen



Echo & Bunnymen

O Echo & Bunnymen pode ser classificada como uma das mais perfeitas bandas do rock mundial, principalmente pela qualidade técnica dos integrantes (os antigos e atuais). O grupo inglês teve suas origens no Eric's Club em Liverpool, um lugar onde tocavam várias bandas. Foi no banheiro feminino do Eric's que Ian conheceu Les Pattinson e Will Sergeant. Surgia então em novembro de 1978 o Echo and the Bunnymen. "Echo" era a bateria eletrônica que eles usavam e também o jornal noturno de Liverpool. "The Bunnymen" não tem uma explicação específica.No primeiro show em Londres, eles abriram para o Teardrop Explodes e o Joy Division, no YMCA. Nesse mesmo show estava Pete de Freitas, que viria a ser o baterista da banda.

Discografia oficial:

Crocodiles (1980)

Heaven Up Here (1981)

Porcupine (1983)

Ocean Rain (1984)

Echo & Bunnymen (1987)

Reverberation (1990)

Evergreen (1997)

What Are You Going to Do With Your Life (1999)

Flowers (2001)

Live in Liverpool (2002)

Siberia (2005)

Me, I'm All Smiles (2006)


Echo & The Bunnymen - CrocodilesYear: 1980Quality:~224KBPS



Echo & The Bunnymen - Porcupine (w/ bonus tracks)Year: 1983Quality: 192KBPS



Echo & The Bunnymen - Ocean RainYear: 1984Quality:~192

KBPS


0 comentários

Cabine C



Cabine C

A banda Cabine C foi formada por Ciro Pessoa e só gravou um único e inesquecível LP chamado “Fósforos de Oxford”, com 11 faixas produzidas pelo selo RPM que foi lançado em 1986.




1 Pânico e solidão

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

2 Lapso de tempo

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

3 Anos

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

4 Jardim das gueixas

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

5 A queda do solar de Usher

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

6 Lágrimas

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

7 Opus 2

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

8 Tão perto

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

9 Soldadas

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

10 Neste deserto

(
Ciro Pessoa - Cabine C)

11 Fósforos de Oxford

(
Ciro Pessoa - Cabine C

0 comentários

Hitch Lizard

Hitch Lizard
Banda de Santos, faz um hardcore melódico muito interessante.Possui uma demo tape lançada e participações em coletâneas, inclusive uma francesa só com bandas brasileiras.

0 comentários

SAFARI HAMBURGUERS



SAFARI HAMBURGUERS


Foi formado no início de 91. Depois de algumas mudanças na formação e vários shows pela região e outros estados, produziram a primeira DT cantada em português. Já em 92, com a troca do vocal, passaram a cantar em inglês pela melhor adaptação melódica as músicas. Assinam com a Cogumelo para o lançamento do primeiro LP da banda e em 93 chega ao mercado o LP "Good Times" com 13 músicas com influências de hardcore. As letras tem uma lado social e comportamental procurando fazer com que as pessoas pensem a respeito de sua maneira de pensar e agir. A banda se separou em 97/98, mas agora com uma reunião de velhos amigos e alguns novos a banda está de volta ao cenário alternativo brasileiro prometendo muita novidade para esse ano. "Who is Your Enemy Anyway?" é o nome do novo CD da banda que deve ser lançado ainda este ano pela Cogumelo Records, são 8 músicas, 7 novas e uma regravação da "Shelter of a Fool" que saiu no V/A CD chamada No Major Babes. O CD ainda tem de bonus o LP "Good Times" remasterizado que foi lançado em 1993.


MP3




VIDEOS


*** Show de retorno da banda, no SESC-Santos (1º/04/2006):





*** Chorão Skate Park (10/09/2006):


*** Mythos (06/10/2006):



*** Fiesta (14/01/2007 # abertura do Ignite):


0 comentários

White Frogs



White Frogs


O White Frogs foi uma banda de hardcore entre os anos de 1993 e 2005.

Ao longo dos anos, a banda lançou/ participou de mais de 30 discos em 18 países.

O WF dividiu ônibus, palco e histórias com bandas como: Bad Religion, NOFX, Agent Orange, Millencolin, No Fun at All, Bambix, Voodoo Glow Skulls, Down by Law, Ratos de Porao, Pulley, Dead Fish, Garage Fuzz, Nitrominds, Rhythm Collision, Man or Astro Man, Autoramas e outros.
MP3

0 comentários

FEVEREIOS MORTOS



FEVEREIOS MORTOS


"Folha de sao paulo 7 de outro de 1988

NO brasil , a postura da maioria das bandas (que e a desorganizaçao da "no posture" e neutra . A exceçao e a novissima "fevereiros mortos", a banda santista que nao gosta nem de guarana ".... A banda fevereiros mortos surgiu em 1988em santos . Sua notoria primeira apresentaçao,3 messes apos a formaçao da banda foi catastrofica .O trauma foi superado ,5 anos depois ,quando o gupo fez seu 2 show . O experimentalismo sao as suas principais metas,na construçao de um som com indentidade definida .Utizando-se nas letras outros idiomas ,alem do portugues e levando os seus intrumentos basicos ( a triade baixo bateria quitarra ) alem dos seus limites tradicionais o grupo ainda nao se limita de usar outros elementos sonoros ,menos usuais ,para atingir o seu resultado final. A banda gravou varias demos tape (Entronizar,Metodo e Destruiçao musicas) e registrou asua primeira fase,condensada em A FURIA DA CARNE .

mp3

http://www.myspace.com/fevereirosmortosoficial


0 comentários

Neurônios Dilacerados



neurônios dilacerados


Banda de hc/punk da cidade de santos com início em 1991

Paulista - vocal

Rogério - bateria

Robberson - guitarra

Leandro - baixoorkut

mp3 e letras no my space


0 comentários

CARNAL DESIRE



CARNAL DESIRE

História


Em 1990, decidido a criar algo completamente novo após deixar a banda Alcoólica, Tarso Wierdak chamou o batera Paulinho Ferramenta, o baixista Fabão e criou o CARNAL DESIRE. Essa formação gravou a primeiro demo, em 92, intitulada “Brain Sex”. Três anos depois, já com Beto na bateria e Fábio no baixo, veio a segunda, “Cookie é Bom Nada”. A essa altura o CARNAL já era conhecido no underground de toda a Baixada Santista, e nesse mesmo ano a banda participou da coletânea “Sons da Cidade”, uma iniciativa da Prefeitura de Santos, com a faixa “Profissão Peão”.
A terceira demo, “Sexycore”, foi gravada em 96. No ano seguinte Cajé assumiu as baquetas. Seguiu-se um período conturbado, em que o som da banda foi amenizado (pela primeira e única vez) e um projeto para o lançamento do CD de estréia acabou arquivado. O CARNAL DESIRE ficou inativo por um ano, até que Tarso retomou o estilo original do grupo ao lado de Cláudio Milone (baixo) e Luiz Carlos (bateria). No início de 2000 Ronnie Hopp substituiu Cláudio, e o trio gravou a demo “Loverboy”. A música “Chico” foi incluída na coletânea “Noise for Deaf III” (Rotthenness Records) e, no final do ano, Ronnie deu lugar a Ivan Pellicciotti.
Em 2001 o CARNAL gravou mais uma demo, “Efeito Hiena”, e a banda classificou-se para a final de um festival organizado pelo Moby Dick Café, em Santos. Novas mudanças ocorreram no baixo, com uma curta passagem de Alessandro Alves e a entrada de Alex Brasil.
No primeiro semestre de 2002 a banda colocou três músicas no CD “Rock Soldiers Vol.8” (do selo gaúcho UGK Discos). Em agosto, o CARNAL se tornou um quarteto com a integração de um segundo guitarrista, Rodrigo BV. A nova formação motivou a gravação do CDR-Coletânea “Canibalismo Urbano vol.1”, enquanto a banda participava da quinta edição do “Noise for Deaf”. No ano de 2003, mantendo o nível de resenhas e críticas favoráveis na mídia especializada, o CARNAL DESIRE preparou uma nova demo, “Bacanal”, além de outro CDR-Coletânea, “Expresso HC vol.3”.
Em 2004, novas mudanças ocorreram, com as entradas de Luizinho (bateria) e Wood (guitarra). Tarso passou a se dedicar exclusivamente aos vocais, enquanto o som da banda ganhou em técnica e agressividade.
Ganhando espaço na mídia, a banda lançou em 2005 seu primeiro videoclipe – “Churros Assassinos”. Em 2006, com a saída de BV, voltou a ser um quarteto, e o experiente Arthur (ex-Vulcano, que atualmente também integra as bandas Fuck Family e Bombax), assumiu as baquetas.
Agora, prestes a gravar seu primeiro CD, o CARNAL DESIRE está pronto para entrar rasgando na cena rock nacional!!!
01. Profissão Peão
02. Super Fêmea
03. GLS
04. To Chateado
05. Arromabado
06. Churros Assassinos
07. Melhor Amiga
08. Bacanal
09. Cookie é Bom
10. Sexomaniaco
11. Simon
12. Peniscidio
13. Loverboy
14. Ovo Frito
15. Masturbação
16. Viagra
17. Quero Chupar Seu Pé

domingo, 20 de janeiro de 2008 0 comentários

The Pursuit of Happyness - Em busca da felicidade

The Pursuit of Happyness - Em busca da felicidade
O melhor filme que vi na minha vida,achou que todas as pessoas que reclaman da vida, deveriam ver este filme ,pois retrata o verdadeiro amor que por um filho

e a busca para dar uma vida melhor para ele."Em Busca da Felicidade", Chris Gardner (Will Smith) é um pai de família que nunca tem o dinheiro que necessita para viver. Apesar das suas tentativas de sustentar a família, a mãe (Thandie Newton) do seu filho Christopher (Jaden Smith) de cinco anos não consegue suportar a pressão constante da falta de dinheiro e acaba por os deixar.Chris, agora na situação de pai solteiro, continua a procurar um emprego onde ganhe mais, socorrendo-se de todas as técnicas de vendas que conhece. Acaba a estagiar numa conceituada empresa de corretagem e, embora sem ordenado, aceita o lugar, na esperança de que no fim do estágio consiga um emprego e um futuro promissor. No entanto, a falta de dinheiro leva a que ele e o filho sejam despejados do apartamento e obrigados a dormir em abrigos, estações de autocarros, casas de banho ou qualquer local que sirva de refúgio para passar a noite.Apesar de todas as dificuldades, Chris continua a honrar os seus compromissos de pai extremoso, utilizando o afecto e a confiança que o filho depositou nele como ímpeto para ultrapassar todos os obstáculos que lhe surgem.


sábado, 19 de janeiro de 2008 0 comentários

O papel da água no emagrecimento

O papel da água no emagrecimento

Por: Paulo Gentil
No verão seria repetitivo dizer-lhe para ingerir quantidades adequadas de água ou hidratar-se de maneira adequada, enfim você já deve estar cansado de ouvir frases do tipo “beba bastante líquido”. Certamente a reposição hídrica é vital, mas hoje pretendo mostra o papel que a ingestão de líquido pode ter no emagrecimento.
O controle da ingestão de alimentos pode ser feito de duas formas: pelo sistema nervoso (vontade de comer) e pelo sistema digestivo (“barriga cheia”). É justamente no segundo caso que a ingestão de líquidos lhe ajudará. O estômago humano tem a capacidade limitada de dilatar até um volume de cerca de 2 litros. Desta forma a ingestão de líquidos ao longo do dia e principalmente antes das refeições manterá seu estômago relativamente preenchido, diminuindo a demanda de alimentos.
Esta teoria foi testada por um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, que realizaram um estudo onde administraram-se 300, 450 ou 600 ml de líquidos 30 minutos antes do almoço (feito no estilo self-service, com comida a vontade), depois do almoço todos foram orientados a não ingerir nada calórico por mais de 4 horas, quando foi servido o jantar. O número de calorias consumidas nas duas refeições foi o seguinte:
Volume de líquido Calorias no almoço (kcal) Consumo no jantar (kcal)
Sem líquido 1033 1291
300ml 758 1205
450ml 698 1135

600ml
625 1124

Estes resultados corroboram a idéia que o volume de alimento ingerido (líquido + sólido) regula o apetite independentemente das sensações geradas através do paladar. Além de todos os outros que você já ouviu, aí esta mais um motivo para você se hidratar corretamente neste verão!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008 0 comentários

Batman

Batman





Batman é um herói em Banda Desenhada (HQ, no Brasil), publicado pela editora norte-americana DC Comics, cuja primeira aparição alguns acreditam ter sido em desenhos de Frank Foster em 1932[1], e que foi publicado posteriormente na revista Detective Comics #27, em Maio de 1939. Mais tarde, juntamente a Superman (também da DC Comics) e Homem-Aranha (da Marvel Comics), Batman seria um dos mais conhecidos super-heróis do mundo. Batman foi co-criado pelo desenhista Bob Kane e o escritor Bill Finger, embora apenas Kane receba oficialmente os créditos, apesar de seus esforços para dividir os méritos na criação do personagem. Fã da cultura vampiresca, especialmente das histórias ligadas ao personagem conhecido como Drácula, Kane imaginou um herói baseado no mesmo, com roupas negras, capa vermelha e ligado ao tema dos morcegos, mas foi Finger que deu ao personagem o formato pelo qual ficaria consagrado. Apesar de oficialmente creditado a Bob Kane, os desenhos de Frank Foster II, artista ligado à indústria de publicações de Nova Iorque na década de 1930, foram considerados autênticos pela DC Comics
Mundo fictício de super-heróis da editora DC Comics (conhecido como Universo DC), Batman é o alter-ego de Bruce Wayne, bilionário empresário, playboy e filantropo. Segundo os quadrinhos, o fato de testemunhar o assassinato de seus pais quando criança teria levado um jovem Bruce Wayne a viajar pelo mundo, tentando compreender a mente criminosa. Treinou todo tipo de artes marciais e técnicas de combate (o trauma de ver seus pais mortos com tiros de revolver lhe deu aversão a armas de fogo), buscando a perfeição física e intelectual. Criou um uniforme baseado numa coisa que o amedrontava quando criança: Morcegos. Ele achou que isso seria um motivo de temor aos bandidos também. E assim, passou a lutar contra o crime. Diferentemente de outros super-heróis, Batman não tem nenhum poder sobre-humano, usando apenas o intelecto, habilidades investigatórias, tecnologia, dinheiro e um físico bem-preparado em sua guerra contra o crime.

Histórico




Através dos anos, a origem de Batman e o tom das histórias sofreram diversas revisões, grandes ou pequenas. Alguns elementos sofreram mudanças drásticas; outros, como a morte de seus pais e sua busca por justiça, ficaram intactos.
Constante em todas as versões do Homem-Morcego, Batman é o alter-ego de Bruce Wayne, milionário ou bilionário (dependendo da época), playboy, empresário e filantropo que optou por combater o crime em Gotham City após o assassinato de seus pais, o médico Thomas Wayne e sua esposa Martha Wayne.

Era de Ouro




Ver artigo principal: Batman da Terra 2
A origem de Batman na Era de Ouro foi mostrada pela primeira vez em Detective Comics #33, de Novembro de 1939. Apenas em Batman #47, de Junho/Julho de 1948, foi mostrada mais detalhadamente.
Segundo essas histórias, Bruce Wayne nasceu no final da década de 1910, filho do Dr. Thomas Wayne e sua mulher Martha. Bruce foi para a Mansão Wayne onde teve uma vida feliz e saudável até os oito anos, quando seus pais foram mortos por Joe Chill, um ladrãozinho de araque, quando voltavam para casa depois de assistir a um filme no cinema. Após o acontecido, Bruce foi criado na própria Mansão Wayne por seu tio, Philip Wayne.
Bruce Wayne jurou vingar-se. Treinou seu físico e intelecto, estudou diversas áreas do conhecimento que poderiam ajudá-lo em sua busca, incluindo química, criminologia, artes marciais e ginástica, bem como habilidades teatrais como disfarces, fugas e ventriloquia. Ele sabia, no entanto, que apenas essas habilidades não seriam o bastante.
Pensando nos criminosos como seres supersticiosos e covardes, Bruce Wayne pensou que seu disfarce deveria assustá-los, meter-lhes muito medo. Enquanto pensava sobre isso, um morcego entrou pela janela, inspirando-o a se tornar o Batman. Inicialmente, o Batman não foi bem aceito pela polícia, mas o Cruzado de Capa conseguiu a simpatia dos homens da lei no começo da década de 1940.
Em 1940, Bruce adotou o órfão Dick Grayson, após seus pais, os Graysons Voadores, serem brutalmente assassinados durante sua apresentação no circo em Gotham. Dick tornou-se o parceiro de Batman, Robin. Também em 1940, Batman tornou um dos membros-fundadores da Sociedade da Justiça da América (DC Special #29).
Com a introdução do Multiverso da DC Comics na década de 1960, foi descoberto que o Batman da Era de Ouro vivia na Terra 2[2]. Também foi revelado que, em meados da década de 1950, Bruce Wayne fez parceria e se casou com a reformada Mulher-Gato, Selina Kyle (mostrado em Superman Family #211). A primeira filha do casal nasceu em 1957, e chamava-se Helena Wayne. As atividades do Batman se reduziram, ficando o Cavaleiro das Trevas semi-aposentado, aparecendo apenas para resolver casos especiais. Após a aposentadoria do Comissário Gordon, Bruce Wayne tomou seu posto como comissário de polícia em Gotham City.
No final dos anos 1970, a vida de Bruce Wayne ficou tumultuada, enquanto ele lidava com a morte de sua esposa Selina (em DC Superstars #17). Após a morte de Selina, Bruce aposentou o Batman permanentemente, mas teve que voltar à ativa quando o criminoso Bill Jensen ganhou poderes sobre-humanos de um feiticeiro chamado Frederic Vaux. Jensen e Batman lutaram, enquanto Jensen usava seus poderes para destruir a si mesmo e ao Batman. Bruce Wayne foi enterrado ao lado de sua esposa Selina. Depois que Vaux foi derrotado, o feiticeiro Senhor Destino usou seus poderes para apagar de todos a lembrança de que Bruce Wayne era o Batman, fazendo com que todos acreditassem que os dois faleceram quase ao mesmo tempo (Adventure Comics #461-463).
Após a mega-saga em 12 capítulos Crise nas Infinitas Terras, essa versão do Batman, bem como toda a memória de sua existência, foi apagada.

Era de Prata




Dos anos 1950 aos 1970, vários elementos novos foram adicionados à origem, background e história do Batman. O Batman da Era de Prata apareceu pela primeira vez em meados da década de 1950, com uma origem que era (como revelado em várias histórias no decorrer do tempo) similar ao do Batman da Era de Ouro. Enquanto as distinções das Eras de Ouro e de Prata são úteis para discutir a evolução do personagem ao longo dos anos, essa evolução foi gradual, e não há uma história específica que diga quando a versão da Era de Ouro deu lugar à da Era de Prata. Mesmo assim, o personagem que apareceu próximo ao começo da Era de prata (meados da década de 1950) era diferente em diversos fatores quando comparado ao que ele era no final da Era de Prata (meados dos anos 1980), devido às diversas pequenas revisões e novos diretores durante as publicações das histórias.
Assim como o Batman da Era de Ouro, o Batman da Era de Prata foi criado por seus pais até os oito anos, quando testemunhou o assassinato deles por Joe Chill, sendo então criado por seu tio Philip Wayne. Bruce jurou vingar-se de todos os criminosos, dedicando sua vida a um treinamento rigoroso.
Em algum ponto no começo de seu treinamento, Bruce vestiu uma fantasia similar à do futuro Robin, recebendo, anonimamente, treinamento de um policial de Gotham, Harvey Harris (Detective Comics #226). Ele e seus guardiães também visitaram Smallville (ou Pequenópolis), onde conheceu o jovem super-herói Superboy[3] e trabalhou com ele em diversos casos. Bruce Wayne freqüentou a faculdade com o propósito de estudar criminologia e cursos relacionados às leis, mas logo decidiu que ser um oficial de polícia não era o caminho que deveria seguir. Depois de se formar, Bruce, enquanto pensava sozinho em seus estudos sobre como lidar com criminosos, vê um morcego voar por sua janela, decidindo criar um uniforme de morcego e adotar o nome "Batman".
Algum tempo depois de começar sua carreira como combatente do crime, Bruce adotou um órfão chamado Dick Grayson, cujos pais haviam sido mortos pelo gângster Boss Zucco, e o treinou como seu parceiro, Robin.
Em Detective Comics #235 (Setembro de 1956), Batman descobriu que o assassinato de seus pais não foi um acidente, mas uma "encomenda" do gângster Lew Moxon. O pai de Bruce usou uma fantasia de morcego para um baile a fantasia, no qual pegou Moxon. Jurando vingança, Moxon contratou Joe Chill para arrumar um assalto que resultasse na morte dos Wayne. Batman encontrou-se com Moxon vestindo a fantasia de seu pai (pois o seu uniforme havia sido rasgado em combate) e Moxon, reconhecendo a roupa, atravessou a rua fora da faixa de pedestres e sem olhar pros lados, assustado, e acabou atropelado por um caminhão, morrendo.
As histórias do Batman no começo da Era de Prata (fim dos 1950 e começo dos 1960) apresentavam grandes quantidades de elementos de ficção científica. A partir de Detective Comics #327, de 1964, Batman retomou sua rotina como detetive, ficando os elementos de ficção científica descartados.
Em 1969, Dick Grayson foi para a faculdade e Bruce mudou-se da Mansão Wayne para a cobertura do prédio da Fundação Wayne, mais próxima do centro da cidade, com a intenção de ficar mais próximo da cidade, sua população e os criminosos. Bruce passou a década de 1970 e o começo da década de 1980 trabalhando sozinho, ocasionalmente juntando-se com Robin e/ou Batgirl. As histórias de Batman também se tornaram mais sombrias e macabras durante esse período, com o Cruzado Encapuzado lidando com crimes cada vez mais violentos, incluindo a primeira aparição (desde a Era de Ouro) do insano Coringa.
No começo dos anos 1980, Bruce Wayne adotou um novo parceiro, após Dick Grayson decidir por começar uma carreira como um novo super-herói, o Asa Noturna. Bruce adotou um jovem, Jason Todd, que tinha uma história muito parecida com a de Dick: era acrobata de um circo cuja família foi morta por um assassino. Jason, então, tornou-se o segundo Robin.

Época Atual




Jason Todd não era filho de circenses, e sim de uma doutora e de um capanga da mafia. Foi recrutado pelo Batman ao mostrar atitude, tentando roubar os pneus do batmovel. Logo seria treinado para suceder Robin, mas era instável demais, incosequente e acabou morrendo (ou não) nas mãos do Coringa. De longe foi o menos aceito dos três parceiros do cavaleiro das trevas.



Batman:



Ano Um
Após a série de 12 números Crise nas Infinitas Terras, a DC recomeçou ou revisou as histórias de alguns de seus mais famosos personagens, numa tentativa de atualizá-los para os novos leitores que surgiam. Frank Miller foi o responsável pela renovação da origem do Batman, escrevendo a mini-série Batman: Ano Um, que deu à origem do Cavaleiro das Trevas um tom sombrio. Diferentemente do Superman e da Mulher Maravilha (Supermulher), alguns elementos do Batman da Era de Prata permaneceram no universo pós-crise. O passado de Jason Todd, no entanto, foi alterado, ficando o garoto agora órfão de um ladrão insignificante, que tentou roubar os pneus do Batmóvel. Também foi eliminado Philip Wayne, que nas versões anteriores fora o tutor de Bruce após a morte de seus pais, ficando o jovem sob a tutela do mordomo, Alfred. Nessa história, Bruce Wayne decide se tornar o Batman pelos mesmos motivos das Eras anteriores, mas agora ele é inspirado também em um acontecimento quando era criança, antes de seus pais morrerem, quando caiu em um buraco nos jardins da Mansão Wayne e se assustou com centenas de morcegos que voaram assustados por sua presença. Juntando isso ao morcego que entrou voando por sua janela, Bruce Wayne vestiu o manto do Batman, com o intento de causar pavor nos bandidos. Sob juramento, Bruce Wayne jamais mataria um homem, usando-se apenas de seu intelecto, perícia investigativa e físico preparado para levar os criminosos às autoridades.

Morte na Família




A evolução de Batman continuou através da década de 1980, até 1988, quando, na história "Morte em Família", os leitores americanos votaram pela morte do segundo Robin, Jason Todd. Entretanto, essa morte vem sendo questionada ultimamente, graças a um curioso acontecimento: Jason Todd voltou a vida. Em Batman #637, o Cavaleiro das Trevas conhece um novo vilão, denominado Capuz Vermalho, que tenta tomar o controle do submundo das drogas em Gotham City, entrando em conflito direto com o Máscara Negra. Esse vilão era na verdade Jason Todd, inexplicavelmente vivo. Embora no início pareça um embuste, vários testes provam que Jason Todd realmente está vivo, e o mistério persiste até hoje.
A série de 1993 "A Queda do Morcego" mostrou um Bruce Wayne cansado, quase doente, quando é seriamente contundido em uma batalha com Bane (um novo vilão) e um novo herói, Azrael, é chamado para vestir o manto do Morcego. Conforme o tempo passa, Azrael fica extremamente violento. Um ano depois, Bruce Wayne, curado, derrota Azrael e recupera o manto do Batman.
Em 1998, Gotham City, já enfraquecida após os acontecimentos em "Contágio" (ver Histórias que Marcaram a Vida de Batman), sofreu com um "Terremoto", que privou Batman da tecnologia, forçando-o a se conectar com seu lado mais místico. Gotham foi reconstruída ao final de "Terra de Ninguém". Em 2003, durante a saga "Silêncio", Batman revela sua identidade secreta à Mulher-Gato, com quem começa um romance. O romance não dura muito, e acaba detonado pelo senso de desconfiança do Homem-Morcego.

Comissário Gordon




Apesar de sua luta contra os criminosos ser uma empreitada solitária, Batman encontrou quem compartilhasse de sua busca por justiça: o Tenente James Gordon, um dos poucos policiais honestos na cidade de Gotham. Inicialmente caçador do Homem-Morcego, Jim Gordon mudou de idéia quando viu o Cavaleiro das Trevas se esforçar para salvar a vida de um inocente durante uma violenta perseguição policial. Logo Gordon tornou-se Comissário de Polícia de Gotham City e oficializou a ajuda de Batman, usando o famoso Batsinal para chamá-lo quando necessário.

Personalidade




Como Superman, a personalidade de Bruce Wayne variou conforme o passar do tempo. As histórias mais novas preferem mostrá-lo como um playboy preguiçoso, sendo o Batman, com uma personalidade forte e sombria, a personalidade dominante, a "verdadeira" identidade do bilionário. Já as versões mais antigas apresentam um Bruce Wayne mais maduro e responsável, sendo Bruce a personalidade dominante. Wayne guarda seu segredo muito bem, e apenas poucas pessoas sabem que ele é o Batman (ou o Batman é ele, se preferir). Alguns vilões descobriram sua identidade ao longo dos anos, como Ra's Al Ghul, Hugo Strange, o Charada, Bane e Silêncio (Thomas Elliot, antigo amigo de infância de Bruce Wayne).

Bruce Wayne




Para quem não o conhece, Bruce Wayne é um playboy irresponsável e superficial que vive da fortuna herdada dos pais (conquistada quando os pais de Bruce investiram em Gotham antes de a cidade tornar-se uma grande metrópole) e dos lucros obtidos pelas Empresas Wayne, uma grande empresa no ramo da tecnologia de ponta. Contudo, Wayne também é conhecido por suas contribuições para caridade, especialmente através da Fundação Wayne, fundação dedicada a ajudar vítimas de crimes e prevenir que pessoas tornem-se criminosas. Essa personalidade de Bruce Wayne foi inventada por ele para evitar que alguém desconfiasse de seu alter-ego, às vezes fingindo-se bobo e egoísta para que ninguém o descubra. Batman deixou claro que considera manter sua identidade secreta prioridade máxima, chegando a ficar perto da morte várias vezes para evitar mostrar suas habilidades em público como Bruce Wayne.

Batman




Bruce Wayne criou o Batman para causar medo no submundo de Gotham e para defender os inocentes. O uniforme e a maneira como age quando o usa têm o objetivo de intimidar seus adversários. Enquanto Bruce Wayne é despreocupado e irresponsável, Batman é calmo e determinado. Além do uniforme e da personalidade, Bruce Wayne também altera sua voz significativamente quando torna-se Batman, tanto para disfarçar como para intimidar.
Batman costuma atuar apenas pela noite (e não durante o dia, como no seriado dos anos 1960), imitando os hábitos dos morcegos. Em histórias mais recentes, surgiu a idéia de Batman como uma lenda urbana.

Habilidades e recursos

Batmóvel do filme "Batman".
Batman é um humano que não possui quaisquer habilidades sobre-humanas, mas é um atleta incomparável, habilidoso em todas as formas de combate físico, o maior detetive do mundo, mestre em fugas e disfarces. O cinto de utilidades contém ampla gama de dispositivos, tais como lasers, cápsulas de gás, cordas e batarangs. Batman ainda possui veículos dotados de equipamentos de última geração, como o batmóvel, batplano, batlancha e o batwing. Aproveitando dos avanços tecnológicos de sua empresa, Waynetech (das Empresas Wayne), não é raro ver o Batman testando novos dispositivos. Na batcaverna, Batman pode ainda contar com um supercomputador, e no novo desenho O Batman conta ainda com o batwave, que o liga com a batcaverna esteja onde estiver.

Fraquezas
Exatamente por ser um humano comum (uma característica rara em super-heróis), o Batman pode se ferir em combate, mas na maioria dos casos pode contar com seu fiel mordomo, Alfred, formado em medicina de guerra e que também o ajuda a resolver muitos dos casos em que Batman se envolve.
Devido ao seu trauma de infância, o Batman não tem o costume de se envolver emocionalmente com ninguém. Sua desconfiança em tudo e todos o afastou até mesmo dos grandes heróis com os quais já lutou lado a lado muitas vezes, como o Superman, e isso às vezes é usado pelos vilões como um modo de isolar o Cavaleiro das Trevas.

Aliados e Vilões

Aliados
Alfred Pennyworth, o mordomo, é o mais importante aliado do Batman, parecendo, às vezes, ser o Batman do Batman. Parece haver alguma ligação do mordomo dos Wayne com a Scotland Yard, e às vezes Alfred dá algumas dicas subliminarmente para o Batman ou a dupla dinâmica. Alfred ainda tem formação em medicina de guerra, sendo extremamente útil para o Cruzado Encapuzado quando se fere.
Robin, o menino prodígio, é o parceiro oficial do Batman. Já houve quatro Robins, cinco se contarmos o Robin do futuro mostrado em O Cavaleiro das Trevas: Dick Grayson, o Robin original que depois tornou-se Asa Noturna; Jason Todd (morto pelo Coringa em Morte em Família, por decisão do público); Tim Drake, o Robin atual; Stephanie Brown, antes a Salteadora, tornou-se Robin depois de uma breve saída de Tim Drake. Em jogos de Guerra, tentando por em prática o plano de domínio do submundo do crime em Gotham, criou uma guerra entre gangues na cidade e acabou sendo mortra na mesma; e Carrie Kelly, a Robin da mini-série O Cavaleiro das Trevas.
Comissário Gordon, maior aliado de Batman na luta contra o crime em Gotham, acionando o Batsinal sempre que julga necessária a ajuda do Homem-Morcego; Barbara Gordon, filha do Comissário, apareceu primeiro como Batgirl, mas perdeu os movimentos das pernas depois de levar um tiro dado pelo Coringa em A Piada Mortal e agora ajuda os heróis como a hacker de computadores conhecida como Oráculo (Oracle); e Lucius Fox, que trabalha como diretor das Empresas Wayne e cuida de tudo no lugar de Bruce, deixando-lhe maior tempo livre para o combate ao crime.
Há ainda muitos outros nomes, como Cassandra Cain, a nova Batgirl; Jean-Paul Valley, conhecido por Azrael, que substituiu Bruce durante sua recuperação na saga Queda do Morcego; entre muitos outros nomes.

Vilões
Os principais e mais conhecidos vilões do Batman são:
Nos anos 1930 e 1940, temos o Coringa, o palhaço louco, assassino e psicótico; a sensual Selina Kyle, a Mulher-Gato; Oswald Chesterfield Cobblepot, o Pingüim; o ex-promotor Harvey Dent, hoje conhecido como Duas-Caras; o Chapeleiro Louco; o terrível Edward Nigma, o Charada; Espantalho, o senhor do medo.
Nas décadas de 1950 a 1970, temos o surgimento de Victor Fries, o Senhor Frio; Hera Venenosa; Ra's Al Ghul, possivelmente o maior vilão que o Batman já enfrentou e recentemente voltando a evidência em razão do êxito do filme Batman Begins.
Na década de 1980, temos Killer Croc (Crocodilo); Máscara Negra; e o Ventríloco Arnold Wesker e seu boneco Scarface.
Bane e Arlequina surgiram na década de 1990, e, mais recentemente, o Silêncio.

Elseworlds
Trilogia Batman & Drácula: Chuva Rubra / Tempestade de Sangue / Bruma Escarlate, escrita por Doug Moench e desenhada por Kelley Jones, com arte-final de Malcom Jones III e Les Dorscheid no primeiro capítulo e John Beaty nos dois últimos.
Série O Reino do Amanhã (Kingdom Come) com texto de Mark Waid e traços realistas de Alex Ross. Nessa mini-série de 4 edições é mostrado um Batman diferente e envelhecido, mas nem por isso menos brilhante. A saga é considerada um marco na história da DC Comics. Em 2004, ganhou uma republicação pela Panini Comics, numa única edição encadernada, contendo todas as 4 edições da mini-série mais uma história inédita.
Batman é provavelmente o personagem que já estrelou mais edições de Elseworlds. Já foi retratado como um cavaleiro medieval, um burguês do século XIX e mesmo num futuro cibernético no qual enfrentava um vírus de computador chamado Coringa. Isto se deve provavelmente à maior facilidade de adaptar a base de sua história a outros cenários, visto se tratar de um ser humano normal, sem poderes.

Batman em outros meios

Televisão
De 1966 a 1968, um seriado estrelou Adam West como Batman e Burt Ward como Robin. O seriado tinha mais preocupação com o humor (equipamentos como "bat-repelente de tubarão", onomatopéias- SOC!, POW! - nas brigas, os "santa (...), Batman!" de Robin).

Desenhos
Anos 60 - Batman/Superman Adventure Hour
Anos 70 - Super Amigos
Anos 70 - The New Adventures Of Batman
Anos 80 - Super Powers: Galactic Guardians
Anos 90 - Batman: The Animated Series
Anos 90 - Batman: Gotham Knights
Década de 2000- Batman Beyond (Batman do Futuro)
Década de 2000- Liga da Justiça
2004 - The Batman.

Cinema
Dois seriados nos anos 40, The Batman (1943) e Batman & Robin (1949).
Batman:O Homem Morcego, de 1966, que foi concebido originalmente como episódio piloto do seriado dos anos 60.
Batman, dirigido por Tim Burton, estreou em 1989, com Michael Keaton como Batman e Jack Nicholson como Coringa. Até hoje é a maior bilheteria do homem-morcego.
Batman Returns(1992), também de Tim Burton e com Michael Keaton. Os vilões foram Pingüim (Danny DeVito) e Mulher-Gato (Michelle Pfeiffer).
Batman Forever (1995), de Joel Schumacher estrelou Val Kilmer como Batman, Chris O'Donnell como Robin e os vilões Duas Caras (Tommy Lee Jones) e Charada (Jim Carrey)
Batman & Robin (1997), também de Schumacher. O Batman foi George Clooney, e os vilões foram Sr. Frio(Arnold Schwarzenegger), Hera Venenosa (Uma Thurman) e Bane (o ex-lutador Jeep Swanson).
Batman Begins (2005), de Christopher Nolan, com Christian Bale como Batman, é um "recomeço" sem associação com os filmes de Burton e Schumacher. Os vilões foram o Espantalho (Cillian Murphy) e Ra's Al Ghul.
The Dark Knight (2008) é a sequência de Batman Begins. O Coringa "retorna", interpretado por Heath Ledger.

Video games
Batman para Amstrad PCW, 1985.
Batman: The Caped Crusader para várias plataformas de 8-bits e 16-bits
Batman para Sega Mega Drive, NES, Atari Lynx, Commodore Amiga, ZX Spectrum, Game Boy e PC.
Batman: Return of the Joker para NES e Game Boy
Batman Returns para NES, Super NES, Mega Drive, Sega CD, Sega Game Gear, and Lynx.
Batman: The Animated Series para Game Boy e Game Gear.
The Adventures of Batman & Robin for Super NES, Mega Drive, Sega CD, e Game Gear.
Batman Forever para Super NES, Game Boy, Sega Mega Drive, e Sega Game Gear.
Batman Forever: The Arcade Game para Arcade, PlayStation e Sega Saturn.
Batman and Robin para Tiger Game.com e PlayStation.
Batman: Total Chaos para Game Boy Color.
Batman Beyond: Return of the Joker para Nintendo 64 e PlayStation.
Batman: Vengeance para GameCube, PlayStation 2, PC, e Xbox.
Batman: Rise of Sin Tzu para PlayStation 2, PC, Xbox, GameCube e Game Boy Advance.
Batman: Dark Tomorrow para PlayStation 2, Xbox, e GameCube
Batman Begins para PlayStation 2, Xbox, GameCube e GBA.

Curiosidades
Uma das características do Batman com a qual Bob Kane se identificava era a de ficar acordado até tarde.
Estatísticas do site da DC Comics: Batman mede 1,82m e pesa 99,7 kg. Adam West, o Batman da série dos anos 60 tinha esse peso. Coincidentemente, Christian Bale, na época da gravação de Batman Begins, também tinha esse peso.
O nome do ator em que Bob Kane se inspirou para criar o visual do Coringa é Conrad Veidt.
Em um de seus filmes, Batman enfrenta um inimigo chamado de Fantasma, que foi baseado em um antigo inimigo seu chamado o Ceifador.
Em antigas histórias no Brasil Gotham City era chamada de Rio Doce ou Riacho Doce.
Entre outras, Batman já namorou Talia (filha de Ra's Al Ghul), Vicki Vale, Selina Kyle (Mulher-Gato) e teve um relacionamento com Diana (Mulher Maravilha).
Em algumas das primeiras histórias publicadas no Brasil, Batman era conhecido como Morcego Negro e sua identidade secreta era Bruno Miller.
Em espanhol, Bruce Wayne é chamado de Bruno Diaz
Batman descobriu a identidade do Superman ao realizar uma investigação a pedido do próprio homem de aço sobre o anel de kryptonita. O Superman descobriu a identidade do Batman usando a visão de raio X. Apesar de ser um simples ser humano, como já acusaram alguns vilões menos preparados, foi para Batman que Superman entregou esse anel, dando-lhe a possibilidade de vencer um possível descontrole do homem de aço.
Bruce Wayne desconhece, mas tem um filho com Talia. Isso foi mostrado na revista Batman o Filho do Demônio. Essa informação, porém, foi desconsiderada por muito tempo, voltando a ser considerada após os eventos da Crise Infinita. O rapaz aparece já adulto na revista Kingdom Come (Reino do Amanhã) e onde pode-se perceber uma aproximação entre ele e a filha de Dick Grayson e Koryander. Ele se chama Ibn al Xu'ffasch (no árabe: إبن الخفّاش quer dizer Filho do Morcego)
Durante algum tempo Batman teve um ajudante corcunda e mudo que construía equipamentos e veículos para ele. Chamava-se Harold e ficou desaparecido por um tempo, retornando mais tarde na saga Silêncio, com fisionomia normal e falando. Mas não durou muito tempo, pois foi assassinado.
Batman já participou de vários crossovers (histórias onde personagens distintos atuam juntos ou como adversários) com personagens não-pertencentes ao universo DC, incluindo: Justiceiro, Juiz Dredd, Hellboy, Homem-Aranha, Spawn, The Darkness, Aliens, Predador e muitos outros.
Nas histórias da Turma da Mônica, o personagem Batimão é uma clara referência ao Morcegão da DC Comics.
Em Batman de 1989,quem matou os pais de Bruce Wayne foi o Coringa,e em Batman eternamente quem os matarão não é falado,mais foi mencionado que o Duas-caras os matarão,o único filme que mostrou o verdadeiro responsável pela morte dos pais de Bruce,foi Batman Begins,o assasino era Joe Chill.
Armas: Batman tem como armas apenas o que é preciso em uma rotina de um herói noturno, no seu sinto de utilidades possui alguns bat-bulmerangues, batarangues bem afiados, bombas de gás, bat-corda que agüentam mais de 150 kgs, sua mascara assim como seu traje são aprova de balas feitos de Klevar um material bem resistente, na sua roupa e na capa tem Nomex material resistente ao fogo.


 
;